ORCHIDACEAE

Brasiliorchis phoenicanthera (Barb.Rodr.) R.B.Singer et al.

Como citar:

Danielli Cristina Kutschenko; Tainan Messina. 2012. Brasiliorchis phoenicanthera (ORCHIDACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

218.184,637 Km2

AOO:

44,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

A espécie ocorre na Mata Atlântica, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná (Barros et al., 2011). De acordo com Docha Neto e Baptista (2005) a espécie ocorre em uma fixa altitudinal que varia entre 200 e 1200m.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Danielli Cristina Kutschenko
Revisor: Tainan Messina
Categoria: LC
Justificativa:

?<i>Brasiliorchis phoenicanthera</i> tem ocorrência registrada para os estados da Região Sudeste eParaná, desenvolve-se em ambientes de Mata Atlântica a 200 e 1200m de altitude.Possui uma extensão de ocorrência de 192.386km². Apesar de a espécie ocorrer em áreas de grande interferênciaantrópica, esta ocorre em Áreas Protegidas eapresenta uma distribuição ampla. Desta forma, <i>Brasiliorchis phoenicanthera</i> é uma espécie Menospreocupante (LC). Porém, maiores estudos populacionais e de exploração poderãofuturamente levá-la a uma nova avaliação.

Perfil da espécie:

Obra princeps:

A espécie foi descrita como Maxillaria phoenicanthera Barbosa Rodrigues em 1882 (Singer; Koehler; Carnevali, 2007).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Sim
Detalhes:

Ecologia:

Biomas: Mata Atlântica
Fitofisionomia: Floresta Ombrófila Densa (Barros; Rodrigues; Batista, 2009).
Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland
Detalhes: Epífita, de crescimento sub-cespitoso, florescendo antre junho e julho (Docha-Neto; Baptista, 2005). Planta grande, encontrada em florestas altas na Serra dos Órgãos, sobre galhos grossos horizontais, expostos a sombra e movimento do ar medianos e a alta luminosidade. Até doze flores emergem da base dos pseudobulbos maduros na floração, que ocorre no final de maio e início de junho, quando as flores duram por três semanas (Miller et al., 2006)

Ações de conservação (1):

Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
A espécie foi considerada Vulnerável (VU) na Lista vermelha da flora do Espírito Santo (Simonelli; Fraga, 2007).